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Minha mudança saindo do Rio de Janeiro |
Isso mesmo, mudança.
Mas não no sentido abstrato da
palavra, mudar de vida, mudar de atitude...
Sem meias palavras, 2016 está
começando com mais uma mudança de casa, cidade e estado (por
enquanto país não… rsrsrsrs).
Mais uma, por que já não sei
enumerar quantas mudanças como essa já fiz na minha vida.
Para quem ainda não sabe, além do
fato de ser esposa de militar, também sou filha de militar (pode
falar que o sangue verde-oliva corre nessas veias que eu acho que é
bem por aí mesmo).
Diferente da maioria das pessoas que
cresceu acostumada com o padrão estudar/fazer
amigos/formar/trabalhar/casar/ter filhos no local em que nasceu, eu
sempre soube que minha vida não estava dentro desse padrão, que o
imprevisível fazia parte e que meus planos de vida nem sempre
poderiam ser a longo prazo.
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Imagem retirada da internet |
Sendo assim, vocês devem pensar que
já estou acostumada, afinal de contas é uma vida inteira de
mudanças!
Errado! Está entre uma
das coisas que eu considero mais assustadora na minha
vida.
Mudar
de cidade exige muita flexibilidade para ver sua casa toda sendo
embalada em caixas de papelão (uma vida dentro de um caminhão), se
desapegar da antiga morada, despedir dos amigos (o que pra mim é o
mais difícil), deixar o emprego, e após isso tudo se acostumar ao
novo ambiente, novos hábitos, novos amigos, novo trabalho.
Definitivamente: eu não tenho essa flexibilidade!
Não
conscientemente, claro.
Porque
se mesmo depois de anos como filha de militar, acabei me casando com
um, é porque em algum lugar aqui dentro (bem lá no fundo eu acho)
tem uma pessoa guerreira, que já se mudou do sul ao nordeste deste
país e que sabe que outras mudanças ainda virão.
Em dois dias a casa vira um amontoado de caixas dentro de um caminhão. Após a viagem do caminhão até a nova cidade, em um dia as caixas já estão dentro da nova residência e, em uma semana, já estou com a casa quase toda no lugar. A partir daí, é rever amigos, travar novos conhecimentos e aproveitar o melhor que a nova cidade tem para me oferecer.
Em dois dias a casa vira um amontoado de caixas dentro de um caminhão. Após a viagem do caminhão até a nova cidade, em um dia as caixas já estão dentro da nova residência e, em uma semana, já estou com a casa quase toda no lugar. A partir daí, é rever amigos, travar novos conhecimentos e aproveitar o melhor que a nova cidade tem para me oferecer.
O
fato dessa mudança ser esperada, porque queríamos voltar para Santa
Maria, uma cidade no coração do Rio Grande do Sul que tanto nos
encantou, facilitou bastante na minha “flexibilidade” em relação
à mudança em si e na adaptação.
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Santa Maria - Rio Grande do Sul |
Mas
como sei que nem sempre será assim e outras virão (não por vontade
própria), farei como o fiz de outras vezes nesse hiato que pode ser
tão difícil: abrir a mente e o coração para o novo, porque com a
atitude certa você vai perceber como a vida é interessante no novo
lugar (seja ele qual for) e ir descobrindo pouco a pouco tudo que o
novo lar tem a oferecer, mesmo que esse lar seja seu apenas nos
próximos um ou dois anos
(rsrsrsrs).
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Imagem retirada da internet |
Não deixe de assistir o vídeo:
Lele, também não sou flexivível a mudanças ( de forma geral ).
ResponderExcluirDesejo uma excelente estadia em Santa Maria <3
besitos
www.blogmeamarro.com